Exército israelita retoma raids contra Faixa de Gaza
As sirenes de alerta voltaram a tocar esta sexta-feira no sul de Israel, depois de Telavive ter retomado os raids contra a Faixa de Gaza após uma noite mais calma. Pelo menos 31 palestinianos morreram, entre eles crianças e mulheres, nos últimos três dias. Do outro lado, a morte de um israelita a assinalar.
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As sirenes de alerta aos tiros de roquetes voltaram a tocar esta sexta-feira no sul de Israel, depois de Telavive ter retomado os raids contra a Faixa de Gaza após uma noite mais calma.
Rádios e televisões israelitas emitiram mensagens de alerta para as localidades de Bet Shemesh e arredores de Jerusalém.
Depois de uma calma relativa de 12 horas nos combates, o exército israelita anunciou a retoma dos raids contra a Jihad islâmica na Faixa de Gaza.
Pelo menos 31 palestinianos morreram, entre eles crianças e mulheres, nos últimos três dias, no seguimento de uma campanha lançada na terça-feira pelo estado hebreu contra o grupo ‘Jihad’ Islâmica Palestiniana.
Do outro lado, a morte de um israelita depois do seu apartamento ter sido atingido por um roquete nos arredores de Telavive.
O Gabinete das Nações Unidas para os Direitos Humanos mostra-se “alarmado” com o aumento da violência israelo-palestiniana na Faixa de Gaza e pediu a cessação das hostilidades.
Em comunicado, o Gabinete da ONU mostra-se “preocupado com o facto de o exército israelita não ter tomado as precauções necessárias para evitar e minimizar a perda de vidas civis" e sublinha que o lançamento “indiscriminado” de roquetes a partir de Gaza e em direcção a Israel "coloca em risco tanto israelitas como palestinianos e viola o direito internacional humanitário".
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