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EUA/Rússia

Washington acusa Moscovo de procurar um “pretexto” para invadir a Ucrânia

Os Estados Unidos acusam a Rússia de estar a criar uma operação "pretexto" para justificar a invasão da Ucrânia. O Kremlin recusa todas as acusações, que considera infundadas e “gratuitas”.

Jen Psaki, porta voz da Casa Branca.
Jen Psaki, porta voz da Casa Branca. AP - Andrew Harnik
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Uma semana depois de negociações entre os EUA e os seus aliados com Moscovo, a porta-voz da Casa Branca acusa o Kremlin de encenar uma operação que poderia servir de "pretexto para uma invasão".

Segundo Washington, Moscovo enviou "agentes","especialistas em guerrilha urbana e uso de explosivos", para o leste da Ucrânia para realizar ataques estratégicos. 

O Kremlin recusa todas as acusações, que considera serem infundadas e “gratuitas”.

A troca de declarações acontece no mesmo dia em que um ciberataque deitou abaixo os sites de vários ministérios ucranianos, entre eles a página da internet dos Negócios Estrangeiros.

A acção não foi reivindicada, mas o porta-voz da diplomacia ucraniana, Oleg Nikolenko, assegura ter "indícios preliminares" de que "poderia ser obra de grupos de hackers associados aos serviços secretos russos".

Após o ataque, a Organização do Tratado do Atlântico Norte anunciou um acordo que será assinado "nos próximos dias" e que inclui "o acesso da Ucrânia à plataforma de troca de informação sobre malware da NATO", assegurou o seu secretário-geral, Jens Stoltenberg.

 A União Europeia também prometeu mobilizar "todos os recursos" para ajudar o seu aliado após o ciberataque.

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