Guiné-Bissau procura primeiro triunfo no CAN
Dia D para o jogo inaugural do Campeonato Africano das Nações que vai opor a Costa do Marfim, país anfitrião, à Guiné-Bissau, em Abidjan, a capital marfinense.
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Do nosso enviado especial a Abidjan,
A Guiné-Bissau é a única selecção lusófona que tem tido regularidade nos apuramentos nos últimos anos.
Os Djurtus estão presentes pela quarta vez consecutiva desde 2017, antes dessa data, nunca tinham participado no CAN.
Uma proeza para a selecção guineense mas igualmente para Baciro Candé que chegou ao leme da equipa em 2016, o segundo treinador com mais anos consecutivos no banco de todos os treinadores presentes. Apenas superado por Aliou Cissé, treinador do Senegal, que comanda a equipa desde 2015.
Nas três anteriores participações, a Guiné-Bissau não passou a fase de grupos, tendo no total, três empates e seis derrotas. Os guineenses sofreram 12 golos e marcaram dois tentos em nove encontros.
De notar ainda que nos últimos sete jogos, a equipa ficou em branco, sem nenhum golo apontado. Os únicos dois tentos marcados foram da autoria de Juary Soares, no empate a uma bola frente ao Gabão, e de Piqueti, no empate também a uma bola frente aos Camarões, em 2017.
Esta noite, no jogo de abertura, algo que acontece pela segunda vez após o encontro no Gabão, em 2017, que terminou sem vencedor, os Djurtus têm a possibilidade de mudar a tendência das últimas partidas nas fases finais do CAN.
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