O Tremor que dá a conhecer música e arte através da descoberta dos Açores
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Ouvir - 10:20
"O cabeça de cartaz do Tremor é a ilha, o que nós fazemos é musicar as várias faces que esta ilha (São Miguel) tem", Márcio Laranjeiro, director do Festival Tremor.
O Festival Tremor nasceu em 2014 para dar resposta ao desejo de "trazer vida até Ponta Delgada". Entretanto, a programação do festival que é concebido a pensar em quem vive nos Açores, mas que atrai muita gente de fora, ganhou grandeza. Actualmente o Tremor abrange mais dias, o número de projectos em cartaz aumentou e o espaço geográfico do festival dilatou-se, as iniciativas passaram a incorporar diferentes localidades da ilha de São Miguel.
Este ano aconteceu a 11ª edição do Tremor, com uma programação que incluiu concertos, conversas, residências, exposições e laboratórios, onde se confirmou o cuidado na elaboração do cartaz assim como na relação com a natureza e população dos Açores.
Durante cinco dias, a ilha de São Miguel foi o epicentro de um abalo de novas ideias que juntou mais de 40 projetos musicais, oriundos de todas as latitudes, num festival de música e arte pensado para inovar.
Sinal do sucesso é o facto de muitos meses antes de se iniciar a mais recente edição, quando ainda faltava definir uma parte considerável do cartaz, já os bilhetes estavam completamente esgotados. Afinal, ir ao Tremor é uma experiência memorável que apela a todos os sentidos.
A RFI falou com Márcio Laranjeiro, director do Tremor, que, entre outros temas, nos fala dos conceitos basilares do festival e como este nasceu.
Tremor no Youtube: https://youtu.be/k1wdPr3Jo98?si=kSyF0i4l2EOB86Bt
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