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Convidado

A moda africana ao serviço do desenvolvimento tecnológico

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O luso-são-tomense Filipe Anjos fundou, em Londres, uma marca de roupa inspirada nas raízes da diáspora africana e cruzada com as influências europeias. O objetivo é investir os lucros das vendas em acções de desenvolvimento tecnológico em países africanos, a começar por São Tomé e Príncipe, e fazer parcerias com vários artistas de origem africana.

"African Clothing", uma marca de vestuário que quer investir no desenvolvimento tecnológico em países africanos.
"African Clothing", uma marca de vestuário que quer investir no desenvolvimento tecnológico em países africanos. © Sony Philomin
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Neste Convidado, oiça as palavras de Filipe Anjos, um português de ascendência são-tomense, de 27 anos, que reside em Londres e que fundou a “African Clothing”, uma marca de roupa inspirada nas raízes africanas e cruzada com as influências europeias. A marca quer fazer parcerias com artistas plásticos e designers de moda africanos e investir os lucros em acções de desenvolvimento tecnológico.

Filipe Anjos, especialista das novas tecnologias, já foi futebolista, é empreendedor e criou uma produtora audiovisual com o angolano Henrique Sungo, tendo ambos ganho o prémio “Documentário de Curta-Metragem” do London Art House Film Festival com o filme “O Vírus Inesperado”.

 

 

 

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