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G7 vai continuar a apoiar a Ucrânia

Os países do G7 decidiram este sábado, 13 de Maio, implementar um novo mecanismo para diversificar as cadeias de abastecimento global, de forma a reduzir a dependência com a China. Na declaração final da reunião de três dias em Niigata, no Japão, os dirigentes mundiais comprometeram-se a apoiar economicamente a Ucrânia e a continuar a aplicar sanções à Rússia.

Na declaração final da reunião de três dias em Niigata, no Japão, os dirigentes mundiais comprometem-se a apoiar economicamente a Ucrânia e a continuar a aplicar sanções à Rússia.
Na declaração final da reunião de três dias em Niigata, no Japão, os dirigentes mundiais comprometem-se a apoiar economicamente a Ucrânia e a continuar a aplicar sanções à Rússia. AP - Andrew Harnik
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Os países do G7 comprometem-se a apoiar economicamente a Ucrânia e a continuar a aplicar sanções à Rússia.

“[Vamos] continuar a dar resposta às necessidades de financiamento de curto prazo da Ucrânia", apoiando "os esforços conjuntos para reparar as suas infraestruturas críticas", ajudando os países vizinhos afectados pelo fluxo de refugiados.

Na declaração conjunta adoptada no final da reunião de três dias dos ministros das Finanças, em Niigata, na costa oeste nipónica, os dirigentes dos sete países mais ricos reiteram a "vontade inabalável" do G7 de impor sanções e outras medidas à Rússia "para minar a sua capacidade de conduzir a guerra" e "contrariar qualquer tentativa de contornar" estas ações restritivas.

Os ministros das Finanças do G7 decidiram ainda implementar, até ao final do ano, um novo mecanismo para diversificar as cadeias de abastecimento global, de forma a reduzir a dependência da China nesta área estratégica

Este sistema engloba ajuda financeira, intercâmbio de know-how e parcerias para países de baixo rendimento, ajudando-os a desempenhar um papel mais activo no processo da industrialização mundial.

O mecanismo Reforço da Cadeia de Abastecimento Resiliente e Inclusivo-RISE- conta com a colaboração do Banco Mundial e de outras organizações internacionais.

O RISE pretende ajudar os países a não apenas garantir a extração de matérias-primas para a indústria, mas também torná-los capazes de processá-los no local, o que permitiria prescindir parcialmente da China para garantir estes serviços. Os ministros das finanças do G7 não apresentaram o RISE como um instrumento anti-China, não tendo sido a China mencionada no comunicado final enviado à imprensa.

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