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Certidões de óbito de dirigentes da UNITA entregues às famílias

O governo angolano entregou certidões de óbito às famílias de dirigentes da UNITA mortos nos conflitos pós-eleitorais em 1992. Este é mais um passo no plano de reconciliação nacional, depois de o Presidente angolano, João Lourenço, ter pedido perdão e desculpas em nome do Estado às vítimas dos conflitos em Angola entre  11 de Novembro de 1975 e 4 de Abril de 2002.

Francisco Monteiro de Queiroz, ministro da Justiça e Direitos Humanos e Presidente da CIVICOP. 27 de Maio de 2021.
Francisco Monteiro de Queiroz, ministro da Justiça e Direitos Humanos e Presidente da CIVICOP. 27 de Maio de 2021. © LUSA - AMPE ROGERIO
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O Governo Angolano, no âmbito da implementação do plano de reconciliação em memória das vítimas dos conflitos políticos, entregou certidões de óbito aos familiares dos dirigentes da Unita mortos em Luanda em 1992.

Salupeto Pena ,Jeremias Chitunda, Mango Alicerces e Eliseu Chimbili fazem parte dos milhares de angolanos que morreram durante o confronto militar depois das eleições gerais de 1992 e em outros conflitos da guerra civil que causou mais de 500 mil mortos.

Depois do pedido público de desculpas e de perdão do Presidente João Lourenço aos familiares das vítimas dos conflitos políticos ocorridos entre 11 de Novembro de 1975 e 4 de Abril de 2002, está em curso o processo de identificação e exumação dos corpos que devem ser entregues às famílias para funerais condignos.

O executivo do Presidente João Lourenço anunciou, igualmente, a construção de um Memorial em Luanda em homenagem às vítimas.

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