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RDC

RDC e Bélgica de costas voltadas

As relações entre a República Democrática do Congo e a sua antiga potência colonial, a Bélgica, têm-se deteriorado com registo de encerramento de consulados e mesmo de diminuição do número de voos entre as capitais dos dois países.

O presidente da RDC, Joseph Kabila, a 26 de Janeiro de 2018 em Kinshasa.
O presidente da RDC, Joseph Kabila, a 26 de Janeiro de 2018 em Kinshasa. REUTERS/Kenny Katombe
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A RDC pediu à Bélgica para fechar um consulado e reduzir o número de voos da companhia Brussels Airlines rumo ao antigo Congo Belga.

Bruxelas fechou, assim, o consulado em Lubumbashi, sudeste da RDC. Por seu lado o antigo Zaire decidiu fechar o seu consulado em Antuérpia, norte da Bélgica.

A companhia aérea Brussels Airlines, filal da alemã Lufthansa, reduziu de sete para quatro as ligações semanais entre as capitais dos dois países.

As relações entre o gigante africano e a sua antiga potência colonial degradaram-se desde o início do ano com Bruxelas a por termo à sua cooperação em vários domínios com Kinshasa devido a preocupações em torno do respeito dos direitos do homem e da segurança.

Um subsídio de 25 milhões de euros previsto nesse envelope foi nomeadamente retirado para ser reinjectado em grupos de ajuda humanitária a operar na RDC.

O presidente Joseph Kabila descartou deixar o poder no final do seu mandato em Dezembro de 2016, mergulhando de novo o país na violência.

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