Polémica sobre cores de símbolos de partidos em S. Tomé
Começa na segunda-feira, a sétima sessão da décima legislatura da Assembleia nacional, em S. Tomé e Príncipe, marcada por uma polémica, sobre a escolha de cores simbolizando os diferentes partidos. Ao PCD, coube a cor cinzenta, que não consta do seu símbolo partidário, pelo que a sua direcção reclamou e pede correcção.
Publicado a: Modificado a:
Os deputados nacionais santomenses reúnem-se, na próxima segunda-feira, (16) na sétima sessão da décima Legislatura da Assembleia Nacional, mas já há uma polémica em torno da escolha de cores seleccionadas para cada um dos partidos.
Foi uma decisão da Comissão permanente da Assembleia nacional de S.Tomé e Príncipe, que não agradou a todos.
A ADI, Acção Democrática Independente, que completou esta semana 3 anos de governação, ficou com a cor azul, coube ao MLSTP-PSD, a cor amarela e ao PACD, a cor cinzenta.
A Direcção do PCD, Partido da Convergência Democrática, reagiu, imediatamente, denunciando a escolha duma cor que não consta do símbolo da formação política.
O Presidente da Assembleia Nacional, José da Graça Diogo, explicou que "há essas nuances, essas diferenças, que nós não sabíamos de antemão; (...) cada partido tem a sua cor preferida, cabe então, ver se ainda é possível ajustar isso; caso não, é avançar para a votação".
De S. Tomé e Príncipe, o nosso correspondente, Maximino Carlos.
Maximino Carlos, correspondente em S. Tomé e Príncipe
NewsletterReceba a newsletter diária RFI: noticiários, reportagens, entrevistas, análises, perfis, emissões, programas.
Me registro