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São Tomé e Príncipe

São Tomé e Príncipe quer erradicar o VIH-Sida até 2030

São Tomé e Príncipe fixou 2030 como a meta para a eliminação do VIH-SIDA. As autoridades sanitárias do país estão a desenvolver esforços para travar a cadeia de transmissão sobretudo nos grupos mais vulneráveis.

Luta contra o VIH-Sida. Imagem de Ilustração.
Luta contra o VIH-Sida. Imagem de Ilustração. © Afp/AFP/Archivos
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O país dispõe de uma das taxas mais reduzidas da sub-região central africana.

São Tomé e Príncipe tem uma taxa de prevalência do VIH-SIDA de 0,5% segundo Bonifácio Sousa, coordenador do programa nacional de combate à Sida e Tuberculose.

Nos segmentos populacionais de maior risco, nomeadamente, as mulheres que comercializam o sexo, reclusos e homossexuais, a taxa de prevalência não é muito preocupante como afirma Bonifácio Sousa: «Estamos a falar da população dos homens que fazem sexo com homens, da população das trabalhadoras do sexo, dos reclusos, que têm uma prevalência de 1,4% nas trabalhadoras do sexo, uma prevalência de 2,1% na população dos homens que fazem sexo com homens, e 0,5% nos reclusos», admitiu.

O coordenador do programa nacional de combate à Sida sublinha que a problemática desta doença continua estável, em São Tomé e Príncipe, comparativamente com alguns países africanos: «Analisamos todas as cidades e podemos concluir que a problemática do VIH-Sida em São Tomé continua estável mas queremos conseguir, até 2030, eliminar o VIH-Sida em São Tomé e Príncipe», concluiu Bonifácio Sousa.

Mais pormenores com o nosso correspondente, Maximino  Carlos.

01:23

Correspondência de Maximino Carlos 01-12-2020

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