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Angola e o poder da cultura com "pesadelos, excessos, utopias"

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"Pesadelos, Excessos, Utopias - A representação do poder em Angola entre literatura e artes visuais" é o título do livro da investigadora italiana Alice Girotto, recentemente lançado em Portugal pela editora Húmus.

Alice Girotto, autora de: "Pesadelos, Excessos, Utopias - A representação do poder em Angola entre literatura e artes visuais").
Alice Girotto, autora de: "Pesadelos, Excessos, Utopias - A representação do poder em Angola entre literatura e artes visuais"). © Luís Guita
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Na obra, a literatura e as artes visuais contemporâneas de Angola são objecto de um estudo singular que nos permite alargar o horizonte de conhecimentos e avançar na direção de uma mais ampla e penetrante percepção do universo cultural do país pós-2002.

Desde o fim da guerra civil, artistas e autores produziram obras que observam criticamente a sociedade angolana e as suas dinâmicas de poder.

"O que é Angola? O que significa ser Angolano?" São algumas das questões que surgem entre uma transformação de estereótipos e um discurso de definição de angolanidade.

Capa do livro: "Pesadelos, Excessos, Utopias - A representação do poder em Angola entre literatura e artes visuais", da investigadora italiana Alice Girotto, recentemente lançado em Portugal pela editora Húmus.
Capa do livro: "Pesadelos, Excessos, Utopias - A representação do poder em Angola entre literatura e artes visuais", da investigadora italiana Alice Girotto, recentemente lançado em Portugal pela editora Húmus. © Luís Guita

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