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Ciência

Alterações Climáticas: "É essencial agir agora"

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O Grupo Intergovernamental de Peritos sobre as Alterações Climáticas (GIEC) publicou o último volume do 6° relatório, no qual descreve medidas drásticas a serem adoptadas para limitar a 1.5°C o aquecimento global.

Aquecimento climático preocupa ambientalistas (fotografia ilustrativa).
Aquecimento climático preocupa ambientalistas (fotografia ilustrativa). AFP
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Este relatório é “uma longa enumeração de promessas climáticas não cumpridas. É um arquivo de vergonha, que cataloga as promessas vazias que nos colocam no caminho para um mundo inabitável”, descreveu o secretário-geral da ONU, António Guterres.

O relatório propõe a redução da utilização de combustíveis fósseis, a plantação de florestas e a redução do consumo de carne.

Entre 2010 e 2019 a média anual das emissões globais de gases com efeito de estufa atingiu os níveis mais elevados na história da humanidade, apesar de se ter verificado um abrandamento na taxa de crescimento. 

"É essencial agir agora, isso já se sabia há muito, porque para atingirmos a temperatura que os Estados se comprometeram a atingir no Acordo de Paris, dos 2°C ou se possível 1,5°C, não é possível esperarmos mais. Depois será tarde demais", afirma Bárbara Maurício, gestora de projectos de políticas climáticas na Organização Não Governamental portuguesa, zero.

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