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Ucrânia

Aministia Internacional assinala 2 anos da invasão russa à Ucrânia com vigília

Lisboa, Portugal – A Amnistia Internacional Portugal realiza este sábado, dia 24 de Fevereiro, uma vigília a propósito dos dois anos da invasão russa de larga escala à Ucrânia 

Logótipo Amnistia Internacional - Portugal
Logótipo Amnistia Internacional - Portugal Amnistia Internacional
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Para assinalar os dois anos decorridos desde o início da invasão russa de larga escala à Ucrânia e, poucos dias depois, a 27 de Fevereiro, dez anos da intervenção militar russa na Crimeia, a Amnistia Internacional Portugal vai organizar este sábado, dia 24 de Fevereiro, das 18h00 às 20h00, uma vigília,no Terreiro do Paço, em Lisboa, em solidariedade para com as vítimas deste conflito.  

A esse propósito, Ana Teresa Santos - Coordenadora de Mobilização e Campanhas da Amnistia Internacional Portugal, disse em entrevista à RFI:

No sábado, a Amnistia Internacional Portugal irá organizar uma vigília às 18h no Terreiro do Paço, de forma a assinalar os dois anos de invasão de larga escala da Ucrânia pela Rússia e, também os dez anos de ocupação da Criméia.

O objectivo da vigília é apelar a que os responsáveis pelas violações de direitos humanos e outros crimes que estão previstos no direito internacional e que ocorreram nos últimos dez anos, sejam efectivamente levados à Justiça e prestem contas através dos mecanismos de justiça internacionais existentes, como o caso por exemplo do Tribunal Penal Internacional, que até já tem um mandato de detenção para o presidente da Rússia, a decorrer. O objectivo é também mobilizar o maior número de pessoas, para mostrar solidariedade para com o povo ucraniano e, para tal nós vamos ter um mural onde as pessoas poderão deixar mensagens de apoio e solidariedade ao povo ucraniano, que depois nós iremos fazer chegar à Ucrânia. Um outro objectivo da vigília  é precisalmente não deixar cair no esquecimento a agressão russa à Ucrânia... infelizmente temos estado a ser testemunhas de outros conflitos no mundo igualmente graves, mas queriamos aproveitar o assinalar destes dois anos, exactamente para relembrar as pessoas do que se está a passar na Ucrânia e, a necessidade efectiva que seja feita justiça e, que os responsáveis pelos crimes sejam efectivamente condenados, porque é a única forma que nós consideramos de haver reparação da população civil da Ucrânia que tem sido afectada pelo conflito."

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