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Portgal/Médio Orinte

João Cravinho fala em "dia de esperança" para o Medio Oriente

O ministro português dos Negócios Estrangeiros iniciou esta sexta-feira, 24 de Novembro, uma visita de dois dias ao Médio Oriente que o vai levar a Israel, palestina, Jordânia e Egipto. João Gomes Cravinho falou num “dia de esperança”, numa alusão ao dia de hoje coincidir com a libertação de reféns israelitas pelo Hamas e à trégua em Gaza.

O ministro português dos Negócios Estrangeiros iniciou esta sexta-feira, 24 de Novembro, uma visita de dois dias ao Médio Oriente que o vai levar a Israel, palestina, Jordânia e Egipto.
O ministro português dos Negócios Estrangeiros iniciou esta sexta-feira, 24 de Novembro, uma visita de dois dias ao Médio Oriente que o vai levar a Israel, palestina, Jordânia e Egipto. © LUSA - ANTÓNIO COTRIM
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O responsável pela diplomacia portuguesa chegou ao Médio Oriente para uma visita de dois dias. Em declarações à imprensa, João Gomes Cravinho sublinhou que esta deslocação pretende dar continuidade aos contactos que tem mantido com os homólogos de Israel, Palestina, Jordânia e Egipto.

“O grande objectivo é dar continuidade aos contactos que tenho vindo a manter, desde 7 de Outubro” com os meus colegas de Israel, Palestina, Jordânia e Egipto", notou.

O ministro português dos Negócios Estrangeiros falou num “dia de esperança e início de diálogo”, numa alusão ao dia de hoje coincidir com o inicio anunciado da trégua em Gaza e a libertação de reféns israelitas pelo Hamas.

“Hoje estamos perante uma dituação de alguma esperança. Temos uma trégua, esperamos, e temos o inicio da libertação de reféns”, explicou.

João Gomes Cravinho afirmou a esperança que este processo vá avante e que possa dar inicio a um dialogo sobre uma solução dois estados.

“O fundamental é que isto seja visto como o início de um processo de diálogo e para se discutirem as questões de fundo, nomeadamente a solução para a criação de dois Estados”, concluiu.  

De acordo com a agência de Notícias Lusa, o Governo português diz desconhecer se há algum cidadão português entre os 50 reféns do grupo islamita palestiniano Hamas que deverão ser libertados no âmbito da trégua de quatro dias acordada com Israel.

"Temos vários reféns que têm nacionalidade portuguesa. (...) Queremos a libertação incondicional de todos os reféns, mas é evidente que nos interessamos muito em particular por aqueles que têm nacionalidade portuguesa", afirmou.

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