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Itália/Reino Unido

Sunak e Meloni pedem resposta para "crise incarnada pela emigração ilegal na Europa"

Os primeiros-ministros do Reino Unido Rishi Sunak e a italiana Giorgia Meloni lançaram esta sexta-feira, 6 de Outubro, um apelo, aos líderes europeus, reunidos em Granada, Espanha, a encontrarem uma resposta urgente para a “crise moral” incarnada pela emigração ilegal na Europa.


Os primeiros-ministros do Reino Unido Rishi Sinak e a italiana Giorgia Meloni lançaram esta sexta-feira, 6 de Outubro, um apelo, aos lideres europeus, reunidos em Granada, Espanha, a encontrarem uma resposta para a “crise moral” incarnada pela emigração ilegal na Europa.
Os primeiros-ministros do Reino Unido Rishi Sinak e a italiana Giorgia Meloni lançaram esta sexta-feira, 6 de Outubro, um apelo, aos lideres europeus, reunidos em Granada, Espanha, a encontrarem uma resposta para a “crise moral” incarnada pela emigração ilegal na Europa. © REUTERS / YVES HERMAN
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O apelo foi feito numa tribuna comum publicada na impressa britânica e italiana. Rishi Sunak e Giorgia Meloni afirmam que estão a trabalhar “em conjunto para acabar com os barcos que transportam migrantes” e apelam os líderes europeus “a agirem com o mesmo sentimento”.

O conservador Rishi Sunak e Giorgia Meloni, líder do partido "Irmãos de Itália", fizeram da luta contra a imigração ilegal uma das prioridades, reforçando a legislação para impedir a chegada de migrantes ilegais, decisões criticadas pelas Nações Unidas e por várias organizações humanitárias.

Os chefes do executivo britânico e italiano denunciam “uma crise moral”, com uma “rede de contrabando e crimes humanos”, sublinhado que cabe aos Estados europeus decidirem quem chega à Europa e não aos traficantes e contrabandistas.

Os chefes de Estado e de Governo da União Europeia discutem esta sexta-feira, na cidade espanhola de Granada, país que preside o Conselho Europeu, uma Europa preparada para a próxima década, marcada por desafios como as migrações e o alargamento a países como a Ucrânia.

O Conselho Europeu informal irá focar-se na definição das orientações e prioridades políticas gerais da União para os próximos anos, num momento em que o bloco europeu tenta chegar a acordo sobre novas regras para uma gestão migratória mais justa e equitativa e se fala da data de 2030 para o alargamento comunitário.

De acordo com a agência de notícias Lusa, que teve acesso ao rascunho das conclusões desta cimeira europeia informal, “os líderes dos 27 Estados-membros da UE reiteram "a promessa original do projecto europeu de assegurar a paz, a estabilidade e a prosperidade dos cidadãos, guiados pelos (nossos) valores e princípios, pelos direitos fundamentais, pela democracia e pelo Estado de direito".

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