Não há indicio de recebimento de fundos por parte de Guebuza e Nyusi
Não há indícios de que se tenham beneficiado dos fundos do Grupo Privinvest, o antigo Presidente da República, Armando Guebuza, Filipe Nyusi, chefe de Estado vigente e antigo ministro da Defesa,a data da descoberta das dívidas ocultas que lesaram o estado moçambicano em 2.2 mil milhões de dólares. A Informação foi avançada em sede do julgamento que decorre na cadeia de máxima segurança em Maputo, pelo juiz da causa, Efigénio Baptista.
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Foi em resposta a uma declaração do antigo director geral da secreta moçambicana, o réu Gregorio Leão, de não estarem a ser julgados todas as pessoas envolvidas no caso das dividas ocultas, que o juiz da causa, Efigénio Baptista fez algumas revelações ….
Segundo Baptista "nas contas do Presidente Guebuza, não existe nem uma transferencia da Privinvest.Na conta da mulher do Presidente Guebuza não tem nem uma transferencia de dinheiro vindo da Privinvest. Portanto, não se escolheu, o réu Armando Ndambi Guebuza de não estar aqui."
Sem qualquer indicio de terem recebido fundos da Privinvest, estão também o antigo ministro da defesa e actual presidente da republica Filipe Nyusi bem como o ex ministro do Interior, Alberto Mondlane.
"É mais um membro do comando conjunto que o senhor está a dizer que não está aqui, então não está por causa disso. Não há esse indicio".
O tribunal judicial de Maputo ouviu a 1 de Outubro de 202 também o numero dois dos serviços secretos moçambicanos, António do Rosário, ex presidente do Conselho de Administração das empresas EMATUM, MAM e PROINDICUS, que prometeu a chegada ao tribunal revelar tudo o que sabe sobre as dividas ocultas
Ouça aqui a correspondência de Orfeu Lisboa.
Correspondência de Orfeu Lisboa do dia 1 de Outubro de 2021
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