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Angola

Recensemaento marcado por intolerância política na Lunda Norte

Prossegue a primeira fase do processo de recenseamento com vista às eleições gerais de 2017, as autoridades regozijam-se por, no espaço de 15 dias, terem sido recenseados mais de meio milhão de angolanos, mas a oposição denuncia cenas de intolerância política contra os seus fiscais designadamente na Lunda Norte.

O edifício-sede da Assembleia Nacional de Angola
O edifício-sede da Assembleia Nacional de Angola PAULO CUNHA/LUSA
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Mais de 500 mil angolanos já actualizaram o registo eleitoral desde o início do processo que decorre com anomalias segundo os partidos políticos da oposição.

Na região da Lunda Norte, frequentemente palco de acções de intolerância política que envolvem militantes dos partidos da oposição e do MPLA partido no poder, o registo eleitoral decorre com dificuldades.

A direcção dos órgãos fiscais dos partidos da oposição acusam os membros do MPLA de ensombrarem o processo de recenseamento.

O governo não confirma as denúncias da oposição que participa no processo de registo que deve garantir a cerca de 9 milhões de potenciais eleitores para votarem nas eleições gerais de 2017.

Mais pormenores com o nosso correspondente em Luanda, Avelino Miguel.

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Correspondência de Luanda, Avelino Miguel

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