MP são-tomense questiona separação de poderes
O Ministério Público são-tomense condena a detenção de Américo Ramos, antigo ministro são-tomense das Finanças pela Policia Judiciária (PJ). Para esta instituição judicial, a actuação viola o princípio de separação de poderes.
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Em comunicado sem direito a qualquer pergunta dos jornalistas, o Procurador-Geral da República, Kelve Carvalho, disse que a actuação da PJ viola o princípio da separação de poderes.
A prisão preventiva do ex-ministro foi decreta na quinta-feira e a sua advogada, Celiza de Deus Lima não concorda com os procedimentos.
Carlos Vila Nova, ex-ministro das Obras Públicas, foi interrogado na Polícia Judiciária e no Ministério Público, foi posto em liberdade por esta última instituição.
O governo, através do seu porta-voz Adelino Lucas, disse que outros casos serão objectos de denúncia na Policia Judiciária.
A Ordem de Advogados, através da sua Bastonária, Célia Posser afirma que não se pode pronunciar com toda propriedade sobre este caso, por não dispor de informações suficientes, como nos relata o nosso correspondente em São Tomé, Máximino Carlos.
Correspondência de São Tomé e Príncipe
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