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Patrice Trovoada/São Tomé e Príncipe

São Tomé e Portugal querem reforçar segurança de documentos notariais

Em São Tomé e Príncipe, o primeiro-ministro, Patrice Trovoada, admitiu à agência de notícias Lusa ser necessário reforçar a segurança dos documentos notariais contando, nomeadamente, com a ajuda portuguesa, de modo a aplicar sem percalços o acordo de mobilidade no seio da CPLP, comunidade lusófona.

Patrice Trovoada.
Patrice Trovoada. AFP - PARKER SONG
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"Nós temos agora alguma facilidade de vistos e de circulação na CPLP [Comunidade dos Países de Língua Portuguesa]. O país que absorve mais pedidos de vistos é Portugal, que é membro da CPLP, mas também do acordo Schengen, ponto de entrada no ponto Schengen", começou por dizer o primeiro-ministro são-tomense, em entrevista à agência de notícias Lusa.

Depois, o governante manifestou que existe uma preocupação que é transversal aos dois países.

"Há uma preocupação quer de Portugal quer de São Tomé e Príncipe que os documentos sejam seguros e que não haja tráfico, que não haja toda uma série de fraude que põem Portugal numa situação difícil em relação aos outros Estados-Schengen e põe-nos também numa situação difícil em relação ao acordo de circulação no seio da CPLP, por isso aí há necessidade de intervenção, de cooperação. É de vital importância que os documentos produzidos sejam documentos seguros", adiantou ainda Patrice Trovoada.

Ouça aqui as declarações do PM são-tomense:

00:48

Entrevista de Patrice Trovoada, 18-11-2022

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