São Tomé e Príncipe: Tarifários da CST e UNITEL esperam aprovação

As duas operadoras de telecomunicações em São Tomé e Príncipe, CST e a UNITEL, aguardam a decisão da AGER - Agência Reguladora de Telecomunicações - relativamente ao tarifário disponível aos seus utentes. O assunto está envolto de muita polémica cuja solução ainda não foi encontrada.

Telecomunicações. Imagem de Ilustração. © AFP/Archivos

A polémica instalou-se e a AGER, enquanto reguladora, foi forçada a fazer a sua intervenção no âmbito das suas competências para regular o mercado.

Este assunto subiu à Assembleia Nacional que chamou através da sua segunda comissão especializada o ministro tutelar das telecomunicações, Osvaldo Abreu, e os responsáveis do conselho de administração da CST e UNITEL para dirimir o diferendo.

Osvaldo Abreu, ministro que tutela a área das telecomunicações, disse que competirá à AGER encontrar uma solução consensual que satisfaça ambas as operadoras de telecomunicações.

Segundo a AGER, os custos baseados pelas operadoras não estão em nenhuma norma económica.

O tarifário Moche (CST) e Maxibin (UNITEL) são os mais acessíveis aos utentes de ambas operadoras, permitindo a comunicação mais barata.

Mais pormenores com o nosso correspondente, Maximino Carlos.

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Correspondência de Maximino Carlos 30-10-2020