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Artes

A liberdade de Tchalé Figueira e a construção de "Breve História Colonial e Outras Memórias"

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Um retrato do mundo onde o discurso visual se assume como comprometido e denunciante, é uma definição possível para o conjunto de trabalhos que Tchalé Figueira reúne em "Breve História Colonial e Outras Memórias". Na exposição que apresenta no Centro Cultural de Cabo Verde, em Lisboa, até 12 de Janeiro, Tchalé Figueira não deixa nada por dizer e obriga o fruidor a lidar com uma narrativa que nos escancara incoerências e atrocidades.

Tchalé Figueira, artista cabo-verdiano.
Tchalé Figueira, artista cabo-verdiano. © Luís Guita
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No trabalho de Tchalé Figueira, os corpos disformes reclamam e alertam, a palete de cores enfatiza como as atrocidades do passado ensombram o presente.

Na exposição do artista cabo-verdiano, o colonialismo, o racismo, o nazismo, a Igreja ganham protagonismo nas telas; a amnésia colectiva não pode apagar a desumanidade.

A RFI falou com Tchalé Figueira sobre "Breve História Colonial e Outras Memórias".

Veja aqui algumas das obras do artista cabo-verdiano que estão em exposição no CCCV em Lisboa:

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