Protestos de diferentes latitudes voltam a reunir-se em Grândola
Desde hoje e até Domingo, decorre em Grandola, em Portugal, a 4ª edição do Encontro da Canção de Protesto, uma série de eventos em que se vai reflectir sobre a ditadura no Brasil ou ouvir a música e a voz da activista francesa Dominque Grange, um dos símbolos do Maio de 68 em França.
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A Canção de Protesto em Portugal no Abraço Europeu, a Canção de Protesto na Ditadura Brasileira e na Era de Bolsonaro e a relação entre Música e Conflito, são os grandes temas do Encontro da Canção de Protesto, que começa esta sexta-feira, 16 de Setembro, em Grândola, e se prolonga durante todo o fim-de-semana.
Concertos, colóquios, exposições, sessões testemunhais, cinema documental e canto livre fazem parte da 4ª edição do Encontro da Canção de Protesto.
Esta sexta-feira, é de realçar a abertura da exposição "Cantigas do Fogo e da Guerra”, o espectáculo A História Musical da Ditadura Brasileira e o concerto dos italianos Modena City Ramblers.
Ainda no campo dos espectáculos, sábado acontece um concerto impar onde vão participar Dominique Grange e Jacques Tardi, Maria del Mar Bonet e Borja Penalba, Marina Rossell e Zeca Medeiros com a convidada Filipa Pais.
No último dia do Encontro, destacamos o colóquio Música & Conflito, com as participações de Mário Vieira de Carvalho, Rui Vieira Nery, Salwa Castelo- Branco e Nuno Pacheco, e os espectáculos da Casa da Achada, sobre a crise da habitação, e da ucraniana Kateryna Àvdysh.
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