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Música

Protestos de diferentes latitudes voltam a reunir-se em Grândola

Desde hoje e até Domingo, decorre em Grandola, em Portugal, a 4ª edição do Encontro da Canção de Protesto, uma série de eventos em que se vai reflectir sobre a ditadura no Brasil ou ouvir a música e a voz da activista francesa Dominque Grange, um dos símbolos do Maio de 68 em França.

Cartaz da edição de 2022 do Encontro da Canção de Protesto, em Grandôla.
Cartaz da edição de 2022 do Encontro da Canção de Protesto, em Grandôla. © Encontro da Canção de Protesto
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A Canção de Protesto em Portugal no Abraço Europeu, a Canção de Protesto na Ditadura Brasileira e na Era de Bolsonaro e a relação entre Música e Conflito, são os grandes temas do Encontro da Canção de Protesto, que começa esta sexta-feira, 16 de Setembro, em Grândola, e se prolonga durante todo o fim-de-semana.

Concertos, colóquios, exposições, sessões testemunhais, cinema documental e canto livre fazem parte da 4ª edição do Encontro da Canção de Protesto.

Esta sexta-feira, é de realçar a abertura da exposição "Cantigas do Fogo e da Guerra”, o espectáculo A História Musical da Ditadura Brasileira e o concerto dos italianos Modena City Ramblers.

Ainda no campo dos espectáculos, sábado acontece um concerto impar onde vão participar Dominique Grange e Jacques Tardi, Maria del Mar Bonet e Borja Penalba, Marina Rossell e Zeca Medeiros com a convidada Filipa Pais.

No último dia do Encontro, destacamos o colóquio Música & Conflito, com as participações de Mário Vieira de Carvalho, Rui Vieira Nery, Salwa Castelo- Branco e Nuno Pacheco, e os espectáculos da Casa da Achada, sobre a crise da habitação, e da ucraniana Kateryna Àvdysh.

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