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Bomba-relógio explodiu no campo de refugiados de Moria

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Cerca de 13.000 migrantes e requerentes de asilo ficaram sem abrigo depois dos incêndios em Moria, na ilha grega de Lesbos.

Migrantes em Lesbos, na Grécia a 12 de Setembro de 2020
Migrantes em Lesbos, na Grécia a 12 de Setembro de 2020 AFP
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As autoridades gregas garantem ter pronto, nos próximos cinco dias, um novo campo para acolher os migrantes que se encontram na rua, a dormir ao relento e quase sem acesso a alimentos.

O Papa Francisco manifestou, este domingo, solidariedade aos cerca de 13.000 refugiados do campo destruído pelo fogo em Moria e pediu um acolhimento digno e humano para estas pessoas.

As condições do campo de Moria já eram uma bomba-relógio, lembra Inês Avelãs, voluntária portuguesa da Fénix Humanitarian Legal Aid, em Lesbos.

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