A Assembleia Nacional Popular chinesa autorizou esta quinta-feira, com 2.878 votos a favor, um contra e seis abstenções, o Comité Permanente a legislar sobre a segurança interna nacional de Hong Kong. Esta lei, que deverá entrar em vigor no espaço de dois meses, vai punir os crimes de traição, cessação, sedição e subversão.
O anúncio desta medida foi denunciado pelos Estado Unidos e pelos próprios habitantes de Hong Kong que afirmam que esta lei vai comprometer liberdades civis na região autónoma. Em entrevista à RFI, João Francisco Pinto, director da Televisão de Macau, afirma que esta lei não vai retirar autonomia a Hong Kong.
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