Faixa de Gaza vive maior pico de violência
A Faixa de Gaza viveu ontem o maior pico de ataques entre israelitas e palestinianos desde 2014. Não há confirmação de vítimas mortais, mas os ataques provocaram vários feridos em Israel.
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Os ataques de ontem estão a ser descritos como os mais intensos dos últimos quatro anos. Não há, por enquanto, registo de vítimas mortais.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, prometeu responder com a força aos mais de 30 morteiros e 40 mísseis disparados da Faixa de Gaza para o Sul de Israel.
O ministro dos Serviços Secretos de Israel não confirmou o cessar-fogo anunciado, ontem, pelo movimento de resistência islâmica Hamas e prometeu cobrar os disparos, de ontem, contra o território israelita.
Em contrapartida, os militantes do Hamas garantiram esta manhã ter negociado um cessar-fogo com Israel, declarou o vice-chefe do Hamas em Gaza, Khalil al-Haya, acrescentando que os “militantes em Gaza se vão comprometer com o cessar-fogo enquanto Israel também o fizer”.
A Força de Defesa Israelita confirmou que os ataques aéreos atingiram sete localizações do Hamas e Jihad Islâmica, a quem atribuiu a responsabilidade dos ataques conduzidos no dia de ontem.
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