12 filmes à procura de consagração em Macau
Terça-feira deve ser anunciado o palmarés do primeiro festival de cinema de Macau. Concorrem ao galardão doze longas metragens oriundas da Ásia, Europa e América. Um filme macaense, um brasileiro e outro português são os vértices do triângulo da lusofonia da estreia deste certame.
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Uma longa metragem é mesmo oriunda desta região autónoma especial chinesa « Sisterhood », ou « irmandade » da cineasta local Tracy Choi, a história de um regresso conturbado de uma macaense que partira para Taiwan.
Um filme brasileiro, sobre a busca desesperada de um homem após o desaparecimento da sua mulher…em « Elon não acredita na morte » do mineiro Ricardo Alves Júnior é outro vértice deste triângulo lusófono.
O outro sendo a história de um pugilista apanhado nas malhas das dívidas em tempos de austeridade em Portugal com « São Jorge » de Marco Martins.
Da Ásia vêm também filmes do Japão e da Índia, para além de duas obras do incontornável gigante chinês.
Da Europa constam películas do Reino Unido, Rússia e o francês « La fille de Brest », actualmente em cartaz nesse país, sobre os malefícios de um medicamento e o peso do lobby farmacêutico.
Um filme argentino sobre os rigores invernais da Patagónia completa o cartaz dos pretendentes à estatueta do primeiríssimo galardão deste festival macaense, um troféu concebido pelo italiano Dante Ferreti, habituado aos certames da sétima arte.
O palmarés é anunciado na próxima terça-feira.
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