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Rússia/Ucrânia

Rússia testa novos mísseis em manobras militares

A Rússia testou nesta quinta-feira (8) diversos mísseis balísticos durante exercícios militares que foram supervisionados pelo presidente Vladimir Putin. Segundo ele, as manobras estavam previstas desde novembro e não têm relação com a crise na Ucrânia.

O presidente russo Vladimir Putin
O presidente russo Vladimir Putin REUTERS/Ilya Naymushin
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As forças militares russas testaram o míssil balístico intercontinental Topol. Os tiros foram efetuados na base de Plesetsk, no norte do país. Outros mísseis de curto alcance também foram testados em submarinos posicionados no mar do Norte e no Pacífico, de acordo com as agências russas.

Os exercícios também incluem bombardeios estratégicos com os mísseis Tupolev Tu-95 e a entrada no canal da Mancha da frota posicionada no Norte e do porta-aviões "Amiral Kouznetsov."

As manobras foram supervisionadas por Putin e quatro presidentes de países aliados da Rússia, que pertenciam à ex-União Soviética : Armênia, Belarus, Tajiquistão e Quirguistão.

De acordo com o presidente russo, o objetivo é assegurar os aliados da preparação e da coesão das forças estratégicas ofensivas e defensivas do país. "Nossas forças armadas são uma garantia da soberania e da integridade territorial de nosso país. Elas têm um papel essencial na manutenção da segurança mundial e regional", acrescentou.

Putin também disse à TV russa que os exercícios estavam previstos desde novembro e que "não tinham relação com a crise na Ucrânia."

Putin participará das comemorações no Desembarque da Normandia

O presidente russo Vladimir Putin estará presente no dia 6 de junho nas comemorações do 70° aniversário do Desembarque dos Aliados no Normandia. O anúncio foi feito hoje pelo embaixador da Rússia na França, Alexandre Orlov.

Interrogado pela hipótese de reuniões paralelas com dirigentes ocidentais, o embaixador disse que "alguns encontros estavam previstos".

Separatistas mantém referendo

As autoridades russas indicaram nesta quinta-feira que estavam ‘’analisando’’ a decisão dos separatistas na Ucrânia de manter o referendo sobre a independência de Donestk, no dia 11 de maio. O presidente Vladimir Putin sugeriu o cancelamento da consulta popular nesta quarta-feira.

 

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