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Moçambique

Dhlakama não é claro sobre a aceitação dos resultados eleitorais

Em Moçambique, o líder da Renamo defendeu a necessidade de alternância política e governativa através do voto. Afonso Dhlakama considera que o país deve organizar-se para a realizar eleições livres, justas e transparentes em 2018 e 2019.

Afonso Dhlakama, presidente da Renamo.
Afonso Dhlakama, presidente da Renamo. GIANLUIGI GUERCIA / AFP
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Afonso Dhlakama não é claro sobre a aceitação dos resultados eleitorais. O líder do maior partido da oposição, deixa em aberto a aceitação dos resultados das próximas eleições, mesmo que o sufrágio seja validado por observadores internacionais: “Quando me pergunta o que vai acontecer nas eleições autárquicas e nas eleições presidenciais, não sei, mas como líder político, não posso ficar com as mãos cruzadas”.

O líder da Renamo defende alternância política e governativa no país. Um objectivo que passa pela realização de eleições livres, justas e transparentes: “Queremos eleições que produzam alternância política e governativa, eleições que produzam dirigentes eleitos democraticamente”.

Declarações de Afonso Dhlakama, via telefone, a partir das matas da Gorongosa, na província de Sofala, no centro de Moçambique. Dhlakama que condiciona, assim, a aceitação dos resultados das próximas eleições autárquicas em 2018 e presidenciais em 2019.

O líder da Resistência Nacional Moçambicana espera, ainda, que até final do ano seja alcançado com o chefe de Estado Filipe Nyusi um acordo de paz.

01:09

Orfeu Lisboa, correspondente da RFI em Maputo

 

 

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