Ano de 2015 foi difícil para Moçambique
Moçambique viveu um ano dificil consideram os políticos e a sociedade civil. 2015 foi marcado pelo polémico caso Ematum, assassínios de Gilles Cistac e de pessoas albinas bem como pela depreciação da moeda nacional
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Filipe Nyusi tomou posse como o quarto presidente da república num cenário de destruição no norte do país provocado por chuvas torrenciais.
Estava já traçado, o destino do país que meses seguintes, viria a sofrer com as consequências da má gestão financeira do governo anterior com o polémico caso EMATUM como exemplo mais flagrante; uma situação agravada pela acentuada queda dos preços das matérias-primas no mercado mundial nomeadamente, o carvão mineral, o gás e o alumínio, principais produtos de exportação de Moçambique.
Em Março, o país vive momentos de insegurança, é assassinado em Maputo o constiticionalista franco moçambicano Gil Sistac.
Tudo acontece, envolto do controveso projecto da criação das autarquias provincias avançado pelo lider da Renamo, Afonso Dhlakama que, neste mesmo ano escapa a dois atentados prepertadados por desconhecidos; uma situção que culmina com o assalto pela polícia à sua residência na cidade da Beira.
No mesmo ano os raptos e mortes de pessoas albinas atingem níveis assustadores.
No primeiro informe anual como presidente da república, Filipe Nyusi revelou que não está satisfeito com o estado da nação penalizado pela desvalorização da moeda nacional.
Confira aqui a crónica audio do ano de 2015 com Orfeu Lisboa, correspondente em Maputo.
Retrospectiva de 2015 em Moçambique por Orfeu Lisboa
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