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Joaquim Chissano

Moçambique: Joaquim Chissano aponta a paz como prioridade para 2022

A manutenção da paz este ano deve ser vista como prioridade para os moçambicanos. Esta é a posição do antigo chefe de Estado Joaquim Chissano, numa altura em que as confissões religiosas têm também protagonizado momentos de união de oração em prol da paz no país. 

Joaquim Chissano, antigo Presidente da República de Moçambique.
Joaquim Chissano, antigo Presidente da República de Moçambique. BILAL TARABEY / AFP
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Joaquim Chissano olha para a manutenção da paz como o principal desafio para este novo ano. "O processo de reconciliação nacional está continuado com este DDR, Desmobilização, Desarmamento e Reintegração, portanto, uma parte da reconciliação", começou por dizer.

No mesmo sentido, os religiosos oraram, no primeiro domingo do ano, pelo fim da violência armada e pela união e conquista da paz no país. O pároco da Sé catedral de Maputo, Giorgio Ferreti, deu voz a este desejo. 

"Violência estraga tudo, a violência é o fim de tudo, mas também o fim da nossa vida pessoal. Como se pode viver no mato, a viver com aquela violência. O homem precisa de paz, de uma família, de um trabalho e de viver tranquilamente", defendeu Giorgio Ferreti.

Os religiosos oraram também pelo amor ao próximo, harmonia e união entre os moçambicanos em tempos difíceis.

Ouça aqui a correspondência de Orfeu Lisboa.

01:06

Correspondência Moçambique Paz 03-01-2021

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