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Guiné-Bissau

Partidos guineenses pedem imparcialidade à CEDEAO

Um grupo de partidos da Guiné-Bissau, até aqui no governo, insurgiu-se esta segunda-feira contra a forma de mediação da Comunidade Económica de Países da África Ocidental que pedem que seja isenta e imparcial.

Carro numa estrada de Bissau nas imediações da assembleia nacional
Carro numa estrada de Bissau nas imediações da assembleia nacional SEYLLOU / AFP
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O grupo é constituído pelo PRS, um colectivo de 18 partidos sem assento no Parlamento, deputados de dois partidos com assento no hemiciclo e ainda pelos parlamentares expulsos do PAIGC

Em conferência de imprensa Fernando Vaz, líder da União Patriótica Guineense (UPG, extraparlamentar) e ministro do Turismo no Governo demissionário, apelou à CEDEAO "que seja isenta e imparcial" na condução da mediação da crise política na Guiné-Bissau.

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Fernando Vaz, líder da União Patriótica Guineense

A delegação da CEDEAO deixou Bissau, na semana passada, com ameaças de sanções contra os que impedem a implementação do Acordo de Conacri que prevê a formação de um governo consensual.

As conclusões da missão da CEDEAO serão apresentadas durante a sessão extraordinária da reunião de chefes de Estado e Governo que decorre a 27 de Janeiro em Addis Abeba.

 

Com a colaboração de Mussá Baldé.

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