Zezinho, o capitão dos Djurtus
A Selecção da Guiné-Bissau empatou frente ao Gabão no jogo inaugural do Campeonato Africano das Nações, que decorre em território gabonês. Um primeiro ponto naquela que é a primeira participação do país nesta prova. Nesse jogo, a qualidade dos guineenses foi reconhecida com o troféu de melhor jogador em campo para o capitão dos Djurtus, Zezinho.
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No passado dia 14 de Janeiro, os Djurtus empataram no jogo de abertura frente ao Gabão a uma bola. Um resultado que permite à Guiné-Bissau de estar na corrida para o apuramento para a próxima fase, visto que no outro jogo do grupo A, os Camarões e o Burkina Faso também empataram a uma bola.
No fim do encontro entre a Guiné-Bissau e o Gabão, a RFI falou com o capitão dos Djurtus, Zezinho, que foi eleito homem do jogo. O médio dos guineenses admitiu que o resultado podia ter sido melhor, mas primeiro começou por abordar as sensações por ter a braçadeira de capitão e ter recebido o prémio de melhor jogador em campo.
« Senti-me bem nesta posição de capitão. Já estou habituado mas cada vez ganhou mais experiência jogando frente a grandes jogadores neste palco. É um orgulho sair daqui como melhor jogador do encontro. Vou dar o meu máximo a cada jogo que vou disputar, porque também quero conquistar mais troféus. Foi um prazer enorme jogar perante milhares de pessoas. Sempre acreditamos que podemos marcar e nunca baixamos os braços. Foi assim que conseguimos fazer o golo », afirmou Zezinho.
O capitão dos guineenses deixou uma mensagem clara aos adversários, não desvalorizar os Djurtus. « Acho que as pessoas não nos estudaram bem. Não deve ser uma surpresa para ninguém porque temos qualidade para jogar frente a qualquer selecção. Vamos dar o nosso máximo no próximo jogo para alcançar um melhor resultado, que é a vitória », acrescentou o médio da Selecção da Guiné-Bissau.
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