Guiné-Bissau: Presidente promete novo ciclo de desenvolvimento económico e social
O chefe de Estado guineense dirigiu uma mensagem de Ano Novo à nação. Umaro Sissoco Embaló agradeceu a confiança expressa em si pelos guineenses nas urnas e prometeu um novo ciclo a encetar em 2021.
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O presidente guineense assumiu a sua gratidão por ter sido escolhido pelos eleitores, nas urnas. Para Embaló tratou-se de uma "aposta na mudança, uma determinação de gente cansada dos discursos de arrogância, de discriminação negatia e de ódio".
O chefe de Estado sublinhou o facto de deixar de haver tropas estrangeiras no seu país. "Sem nenhuma Missão Militar estacionada no nosso território nacional. Sem nenhuma Missão Política de "acompanhamento". Tudo isso, acabou, de vez", acrescentou o presidente.
Numa referência ao impacto da pandemia de Covid-19 Embaló agradeceu, nomeadamente, à missão médica cubana, bem como o "reconhecimento" aos profissionais de saúde.
O presidente da Guiné-Bissau alegou ter vencido para mudar e para reformar e alegou em 10 meses ter provas dadas das mudanças que já se estão a operar.
Embaló sublinhou que 2021 marca o início de uma nova década, a década de 2021-2030 e prometeu que seriam "10 anos de grandes desafios. Um tempo desafiante para a minha geração, que chamo de "geração do concreto". Esta geração vai deixar o legado de uma Guiné-Bissau muito diferente, de desenvolvimento económico e de justiça social."
Umaro Sissoco Embaló, Presidente da República da Guiné-Bissau
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