As primeiras páginas dos jornais franceses estão dominadas pelo tema do emprego que suscita muitas reacções e críticas depois do plano de emergência de emprego, apresentado esta segunda-feira, pelo presidente francês, François Hollande. LE MONDE, titula emprego: o plano de emergência eleitoral de Hollande. O Presidente, anunciou esta segunda-feira, os detalhes do seu novo plano de emergência contra o desemprego, que vai custar 2 mil milhões de euros. O governo vai privilegiar medidas permitindo reduzir as taxas de desemprego, em detrimento de políticas mais estruturais.Há 3 principais anúncios: 500 mil desempregados vão beneficiar de formação, vai haver uma ajuda às pequenas empresas que empreguem jovens e o relançamento de aprendizagem, nota LE MONDE…Desemprego, o calculismo de Holande, pertence ao jorna AUJOURD'HUI EN FRANCE, que sublinha que a um ano e meio das eleições presidenciais, Hollande divulga o seu plano de emergência, a favor do emprego com o objectivo de inverter finalmente a curva do desemprego. E acessoriamentee recandidatar-se às presidenciais.Desemprego: o plano de Hollande para ser candidato, replica LE FIGARO. O presidente joga a sua última cartada ao apresentar este seu bloco de medidas muito contestadas para reduzir a taxa de desemprego, condição para a sua candidtaura em 2017, sublinha LE FIGARO.Em relaçao à Africa, LE FIGARO destaca Burkina Faso: o terror jihadista estende-se ao Sahel; os últimos atentados que fizeram 29 mortos foram reivindicados pelo ramo de Al Qaeda no Magrebe islâmico e pelo Al Murabi, dirigido pelo islamita argelino, Moktar Belmoktar.Do seu lado, LIBÉRATION, afirma que o ataque de Burkina Faso era previsível. Os ocidentais foram, directamente, ameaçados nesse país, até agora, considerado um santuário no Sahel, nota LIBÉRATION.
