Universidade Francesa e a Inserção profissional dos Diplomados.
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Os jornais franceses nacionais do dia, continuam a tratar a questão dos refugiados na Europa, mas também, as Universidades francesas e o mercado de trabalho ou a esquerda anti-austeridade a reclamar uma outra Europa. LE MONDE, destaca a Europa que recebe menos de 10 por cento dos 4 milhões de refugiados sírios. Quatro milhões de pessoas chegaram à Turquia, Líibano e Jordânia, e 300 mil àEeuropa. No caso da França, chegaram cerca de 170 refugiados, esta quarta-feira, 9 de setermbro, no centro de de Cergy, cidade nos arrredores de Paris, acrescenta LE MONDE.LIBÉRATON, por seu lado, faz a sua capa, na base de um texto comum a 12 diários europeus, titulando, Nós, jornais da Europa, pedimos, em uníssono, aos dirigentes, a agir, com convicção, para gerir esta tragédia humanitária.L'HUMANITÉ, titula sobre a esquerda anti-austeridade, que reclama uma outra Europa. Assim, as forças de esquerda anti-asuteridade tentam tirar lições do virar da página, que foi o braço de ferro entre a Europa e a Grécia e traçar novas estratégias e propostas, sublinha L'HUMANITÉ.LA CROIX , debruça-se sobre a Universidade francesa que se abre à questao da inserção profissional. Progressivamente, as faculdades vão implementar dispositivos de ajuda aos seus finalistas diplomados, facilitando-lhes a entrada no mercado de trabalho. Assim passará a haver workshops especiais sobre como escrever um curriculum vitae, como preparar encontros com directores dos recursos humanos ou estágios, acrescenta LA CROIX, como forma de dar aos jovens diplomado as ferramentas necessárias para poderem entrar no mercado de trabalho. Enfim, em relação à África, o mesmo LA CROIX, faz referência à RDC, onde se desenvovlem grandes manobras, a favor do Presidente Kabila, depois do Tribunal constitucional congolês, ter imposto a organização de uma nova eleição, antes do ciclo eleitoral, que deve começar, em outubro, e terminar com eleiçoes presidenciais, em 2016. Uma mudança no calendário dxs eleiçoes, que permitirá a Kabila, permanecer no poder, para além, do fim do seu mandato. E LA CROIX, pergunta, quem decidiu, no seio do Tribunal constitucional? O Tribunal constitucional da RDC, é independente?
