Foi anunciada hoje a demissão do governo de Edouard Philippe e a nomeação do seu sucessor, Jean Castex, membro até hoje do partido dos Republicanos que trabalhou em estreita colaboração com o antigo Presidente Sarkozy e que, mais recentemente, se ilustrou por ser quem coordenou o desconfinamento aqui em França.
Em entrevista à RFI, Carlos Vinhas Pereira, professor de Finanças na Universidade Paris Dauphine, considera que na prática Edouard Philippe poderia ter continuado como chefe do governo mas que, num quadro em que o Presidente Macron pretende disputar um segundo mandato, a popularidade do doravante antigo Primeiro-ministro poderia colocar em causa as ambições do actual inquilino do palácio do Eliseu.
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