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Angola

João lourenço quer “reduzir os níveis e segmentos de informalidade”

O executivo angolano aprovou o Regime Jurídico de Autofaturação que pretende “reduzir os níveis e segmentos de informalidade”, que representa cerca de 70% por cento da economia do país.

Chefe de Estado angolano, João Lourenço.
Chefe de Estado angolano, João Lourenço. REUTERS/Philippe Wojazer/Pool
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O chefe de Estado, João Lourenço, aprovou ontem o Regime Jurídico de Autofaturação, que pretende “reduzir os níveis e segmentos de informalidade”, que representa cerca de 70% por cento da economia do país.

O regime representa mais investimentos interno e externo, com vista à criação de mais emprego e aumento da produção nacional. O diploma quer ainda facilitar a comprovação dos custos que os operadores económicos suportam nas transações comerciais dos respetivos bens e serviços, assegurando, deste modo, a inclusão de novos contribuintes no sistema tributário”.

O governo pretende ainda combater a economia informal que representa mais de 70% da actividade economia do país. A pandemia da Covid-19 veio revelar que grande parte dos angolanos sobrevive através de negócios informais. A situação levou o chefe de Estado a autorizar a reabertura dos mercados informais, com medidas sanitárias reforçadas, para evitar convulsões sociais.

No entanto, Presidente angolano, João Lourenço, admite a possibilidade de recuar nas medidas de desconfinamento da covid-19 caso haja necessidade. As declarações foram feitas este sábado durante a inauguração de uma nova ala de Serviço de Urgência, Internamento de Curta Duração, Consulta Externa e Hospital Dia da Pediatria de Luanda.

Angola registou este sábado 15 novos casos positivos de Covid-19, elevando o total de infectados para 259.

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