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Os impactos da crise sanitária no Património Cultural angolano

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Os museus e Património Cultural em Angola voltaram a abrir no dia 8 de Junho, sob medidas de segurança como a limitação da capacidade das salas a 50%, para conter a propagação da Covid-19. 

Corredor do Kwanza, rio Kwanza
Corredor do Kwanza, rio Kwanza © https://www.facebook.com/História-cultural-de-Cambambe-315577382546946
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A actual situação levanta grandes desafios, nomeadamente quanto ao acesso e limitação aos museus, "que devem ser acompanhados por novas estratégias perante uma realidade numa vivida", descreve o director Nacional Adjunto do Instituto do Património Cultural angolano, Emanuel Caboco,

O património a céu aberto, por exemplo, "pode escapar do controlo das estruturas com responsabilidades quanto ao contacto com visitantes e é o caso dos memoriais", afirma.

O director Nacional Adjunto do Instituto do Património Cultural angolano, enumera os impactos da crise sanitária no património - "a falta de visitas ao património ou a manutenção atrasada de recuperação do património".

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