"Angolanos têm de escolher entre morrer à fome ou morrer da pandemia".
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Ouvir - 07:43
Assinala-se hoje em todo o mundo o Dia do Trabalhador. Este ano a pandemia do novo coronavírus, que já fez mais de 230 mil mortes, veio alterar a dinâmica de uma jornada que normalmente é comemorada na rua e ao ritmo das reivindicações. Em Angola várias figuras públicas vieram defender que esta data deveria servir para reflectir sobre a qualidade do trabalho, num país onde a taxa de desemprego ultrapassa os 30%.
Em entrevista à RFI, Francisco Jacinto, secretário-geral da Central de Sindicatos Independentes de Angola, diz que o Dia do Trabalhador está a ser vivido em pleno confinamento e com os angolanos a terem de escolher entre "morrer à fome ou morrer da pandemia".
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