Angola vive uma crise de falta de combustíveis
Luanda está a viver uma situação de crise de combustíveis nos últimos 2 dias, com longas filas de carros nas bombas de combustível que não estão em condições de fornecer gasolina e gasóleo ao sector dos transportes e ao automobilista angolano. O presidente angolano, João Lourenço, reuniu-se de emergência com a sua equipa económica e o PCA da Sonangol, à procura duma solução.
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Angola vive uma crise de falta de combustíveis que afecta a actividade económica e a mobilidade rodoviária em todo o país.
Nas últimas 48 horas a crise agravou-se na cidade de Luanda que regista longas filas junto das bombas de combustível que não têm capacidade de resposta de gasolina e gasóleo.
O absentismo dos trabalhadores é notório na capital angolana, onde a empresa e serviços públicos estão afectados por falta de mobilidade rodoviária dos transportes.
O chefe de Estado, João Lourenço, reuniu-se de emergência com a equipa económica do seu executivo e com o Presidente do conselho de administração, da SONANGOL, para abordar a falta de combustíveis no país.
Segundo um comunicado de imprensa da Casa Civil da Presidência da República publicado hoje, concluiu-se, que a falta de diálogo e comunicação entre a Sonangol e as diferentes instituições do Estado, na importação dos combustíveis para o actual cenário de escassez.
Segundo o comunicado foram tomadas medidas e mobilizados recursos para a solução da crise.
Com o nosso correspondente, Avelino Miguel.
Avelino Miguel, correspondente, em Luanda
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