Cabo Verde e Portugal lideram Liberdade de Imprensa lusófona
Assinala-se hoje o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa. O Índice de Liberdade de Imprensa relativo aos países lusófonos é liderado por Cabo Verde e Portugal. Este registo é elaborado todos os anos pelos Repórteres Sem Fronteiras (RSF).
Publicado a: Modificado a:
Dia 3 de Maio é Dia Mundial da Liberdade de Imprensa instituído, em 1993, pela Unesco e aprovado pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas. Este ano assinala-se sob o lema “Acesso à Informação e às Liberdades Fundamentais – é o Vosso Direito”.
Em 2015, 63 jornalistas perderam a vida no exercício da profissão e 40 foram assassinados aos quais se juntam ainda 19 jornalistas-cidadãos e seis colaboradores de meios de comunicação que também morreram por questões relativas à liberdade de imprensa.
Entre os Estados membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) Portugal lidera a tabela e ocupa o 23.º lugar, à frente de Cabo Verde subiu para 32.º.
Atrás de Cabo Verde e Portugal figura a Guiné-Bissau em 79.º lugar.
No índice dos Repórteres Sem Fronteiras (RSF) figuram 180 países, em que São Tomé e Príncipe não é analisado, Timor-Leste subiu quatro posições para o 99.º.
O Brasil, "o país mais perigoso e violento da América Latina para o jornalismo" escrevem os RSF, - que desceu quatro lugares para 103.º e Angola manteve o 123.º lugar.
O país lusófono pior classificado no índice foi a Guiné Equatorial que desceu uma posição para 168.º.
NewsletterReceba a newsletter diária RFI: noticiários, reportagens, entrevistas, análises, perfis, emissões, programas.
Me registro