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Angola

Angola na lista negra da Amnistia Internacional

A Amnistia internacional, organização dos direitos humanos, divulgou, esta quarta-feira, 24 de fevereiro, o seu relatório anual 2016, relativo a atentados contra os direitos humanos, em 2015, e em relação aos afro-lusófonos, Angola, é o paiís mais preocupante.

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Angola, Guiné Bissau e Moçambique, são os países do mundo afro-lusófono, que menos respeitam as liberdades e os direitos humanos, segundo ficou estipulado no relatório de 2016, da Amnistia internacional, referente a infracções e atentados, de 2015, em matéria dos direitos humanos.

Angola, figura na lista negra do relatório da Amnistia internacional, com o agravamento da situação dos direitos humanos, registando-se mesmo casos de repressao e a prisão dos 17 jovens acusados de tentativa de golpe, quando estavam apenas a debater numa reunião, um direito constitucional.

Na Guiné Bissau, apesar de não ter havido golpes militares como no passado a situação dos direitos humanos e políticos é preocupante, depois da demissão pelo Presidente da República, do governo de Domingos Simões Pereira, líder do PAIGC, que ganhou eleições livres.

Em Moçambique, referenciado igualmente no último relatório da Amnistia internacional, há pessoas que são perseguidas, apenas por exercerem o seu direito à liberdade de expressão, sem falar no conflito, entre a Renamo e o governo que atingiu um ponto de tensão elevado.

É esta a análise de Daniel Oliveira, porta-voz da Amnistia internacional em Portugal, que sublinha que os caos de Cabo Verde e S. Tomé e Príncipe, nao constaram do relatório, o que não quer dizer, que não haja nesses arquipélagos, atentados aos direitos humanos.

02:05

Daniel Oliveira, porta-voz da Amnistia Internacional em Portugal

 

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