Académico moçambicano Francisco Noa em colóquio sobre a lusofonia em Paris
Publicado a:
Ouvir - 06:07
Durante dois dias, a delegação da Fundação Calouste Gulbenkian de Paris, acolheu um colóquio internacional intitulado “Outras margens – A vitalidade dos espaços de língua portuguesa”. Animaram o encontro investigadores de Cabo Verde, Moçambique, Portugal, Brasil e França. Francisco Noa, académico moçambicano ligado à Universidade Eduardo Mondlane de Maputo, integrou o painel sobre História. Ao comentar a actualidade moçambicana, Francisco Noa evocou nomeadamente o assassínio do constitucionalista Gilles Cistac, falou do prémio BCI da literatura 2014 e deu conta ainda do tema que o fez voar até à capital francesa, o colóquio sobre as margens da língua portuguesa e a sua intervenção que intitulou «Uns e Outros : interacções culturais e identitárias na literatura moçambicana contemporânea».