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Cabo Verde

Febrilidade social em diversos sectores em Cabo Verde

No momento em que paulatinamente Cabo Verde está a preparar-se para as eleições presidenciais, legislativas e autárquicas previstas para o ano que vem, vão surgindo também alguns sinais de febrilidade a nível social, com ameaças de greve pendentes.

Cidade da Praia
Cidade da Praia Liliana Henriques / RFI
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Desde o início do ano, contabilizaram-se duas paralisações, uma greve entre os funcionários da Polícia Judiciária e outra no sector do ensino, com reivindicações salariais e de evolução de carreira.

Em vista estão entretanto agendadas paralisações nos próximos dias, nomeadamente nas Alfândegas, cuja greve deve decorrer de 23 a 25 de Março, e entre os estivadores que a 12 de Março pretendem parar os serviços no intuito de expressar o seu descontentamento perante os incumprimentos da ENAPOR, empresa que administra os portos de Cabo Verde.

Pendentes ficam por outro lado as ameaças de greve no Instituto Nacional de Estatística bem como no Laboratório de Engenharia Civil cujos funcionários tinham previsto fazer greve hoje e amanhã para exigir um novo estatuto, reajustes salariais, promoção e progressão de carreira profissional, bloqueados desde 2008. A greve neste sector acabou por ficar suspensa, já que o SISCAP, Sindicato da Indústria, Serviços, Comércio, Agricultura e Portos, refere ter obtido garantias por parte da entidade patronal, conforme disse à RFI, o presidente deste sindicato, Gilberto Lima.

01:39

Gilberto Lima , Presidente do SISCAP, entrevistado por João Matos

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