No programa Convidado de hoje, recebemos, Elias Isaac, Director da Fundação Open Society, em Angola, com quem vamos analisar, o Terrorismo Internacional, no momento em que a temática era debatida, em Luanda. Durante três dias, de 25 a 27 de fevereiro, Luanda recebeu, um seminário sobre a estratégia a adoptar, contra o terrorismo internacional, em particular, na região dos países da África Central, de que fazem parte, designadamente, o estado anfitrião, Angola, Camarões, República Centro Africana, Burundi, Chade, Gabão, Guiné Equatorial, República, Democática do Congo, Congo Brazzaville, São Tomé e Príncipe e Ruanda, mas também, representantes doutras instituições, como a própria, ONU. "Esta conferência é, na verdade, uma conferência, muito importante, porque há necessidade, de se abordar, a questão do Terrorismo, que é um dos maiores fenómenos de instabilidade; e, Angola, como país, é um país, muito importante, nesta região da África Central (...). "Esta Conferência é muito importante, para se tomar medidas, que não sejam, só, repressivas, mas, medidas de prevenção, contra este grande mal, [que é o Terrorismo]." Palavras, do angolano, Elias Isaac, Director do Open Society, em Angola, sobre o Terrorismo Internacional, nomeadamente, em África, insegurança, medidas de prevenção, segurança, grupos terroristas, como Boko Haram e Al-Shabab, entre os assuntos, como, direitos humanos e a cooperação internacional.
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França: Os estudantes vão continuar a lutar pelos direitos dos palestinianos
À semelhança do que tem vindo a acontecer nas universidades norte-americanas, também os alunos franceses intensificam os protestos contra a operação militar israelita em curso na faixa de Gaza. Eduardo Cury, estudante brasileiro na Sciences Po Paris, participa neste movimento, aponta o dedo à postura do Ocidente, lembrando a “culpa” da não condenação ou do silêncio “em relação às atrocidades cometidas em Gaza”.01/05/202409:49 -
Angola na Coreia do Sul para diversificar economia
Terminou nesta terça-feira, 30 de Abril, a visita oficial de dois dias do Presidente de Angola à Coreia do Sul. Em Seul, João Lourenço foi recebido pelo homólogo sul coreano, Yoon Suk-yeol, e participou no Fórum Económico com vista ao reforço das relações bilaterais. Em entrevista à RFI, Sérgio Dundão, cientista político de Angola, fala das áreas de cooperação entre os dois países, sublinhado que Angola continua empenhada em diversificar os parceiros comerciais.30/04/202408:03 -
Declarações de Marcelo "devem trazer para a agenda política situação dos afro-descendentes"
O Presidente português defendeu que Portugal “assume total responsabilidade” pelos erros do passado, e disse que esses crimes, incluindo massacres coloniais, tiveram “custos” e que há que pagá-los. "Este debate é muito fácil de se fazer, transferindo de alguma forma a questão para a realidade dos países no continente africano. Creio que se deve aproveitar esta oportunidade para trazer para a agenda política nacional a situação dos afro-descendentes", defende Yussef, activista pan-africanista.29/04/202409:32 -
"História da reparação [do período colonial] é um debate absolutamente inadiável"
O Presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, declarou que Portugal deve liderar o processo de assumir e reparar as consequências do período do colonialismo e sugeriu como exemplo o perdão de dívidas, cooperação e financiamento. "A história da reparação do período colonial é inadiável", acredita António Pinto Ribeiro, programador cultural e investigador do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra.29/04/202409:41 -
“Que força é essa” Sérgio Godinho?
Sérgio Godinho criou canções que são símbolos de liberdade e de resistência, mas não se revê na etiqueta de música de intervenção. Diz simplesmente que se limita a falar da vida. Nos 50 anos do 25 de Abril, convidámos o músico, cantor, compositor, poeta, escritor, actor, “homem dos sete instrumentos”, para falar sobre os tempos da ditadura, do exílio e da criação dos seus primeiros discos.27/04/202431:05