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Angola

Banco Mundial reforça cooperação com Angola

O vice-Presidente do Banco Mundial para a África, anuncia em Luanda, parceria estratégica com Angola, num valor de mais de mil milhões de dólares, até 2017.

Makhtar Diop, vice-presidente do Banco Mundial para a África
Makhtar Diop, vice-presidente do Banco Mundial para a África www.rfi.fr
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O acordo de parceria estratégica, agora rubricado entre as autoridades angolanas e o Banco Mundial, na pessoa de Makhtar Diop, vice-Presidente dessa instituição financeira mundial, para a África, engloba projectos sociais e económicos, num valor de mais de mil milhões de dólares, a serem implementados em Angola, no período que vai de 2014 a 2017.

 

Segundo Makhtar Diop, o "desenvolvimento angolano é positivo", pelo que o Banco Mundial, vai continuar a apoiar o combate à pobreza e a economia em Angola.

 

Para além desse acordo de parceria estratégica, o vice-Presidente do Banco Mundial para a África, assinou igualmente um segundo acordo, com o ministério angolano do desenvolvimento e planeamento, para programas de educação orçados em cerca de 100 milhões de dólares, com destaque para o Projecto Aprendizagem para Todos.

 

Em declarações à imprensa angolana, Makhtar Diop, sublinhou ser  “um acordo importante, considerando o peso que o sector da Educação tem para a edificação de um país”.

 

De Luanda, o nosso correspondente em Luanda, Avelino Miguel.

 

01:05

Avelino Miguel, correspondente em Luanda

 

Entretanto, a nível da cidadania e sociedade civil, o Movimento Revolucionário Central Angola 7311, continua com o seu trabalho em defesa dos direitos humanos e liberdade de expressão da juventude angolana, iniciado logo a seguir à manifestação de jovens angolanos, de 30 de março de 2013, em Luanda, reprimida pela polícia angolana, dando origem à queixa-crime apresentada em maio do ano passado, denunciando abuso de poder e não respeito da constituição, pelo Presidente angolano, José Eduardo dos Santos.

 

Um dos seus líderes, Mbanza Hamza, jovem activista e filósofo angolano, declarou à RFI, ter  prestado declarações esta semana, na Procuradoria-Geral da República, em Luanda, no quadro dessa queixa-crime e que outros companheiros farão o mesmo, no dia 28 de janeiro. 

 

01:29

Mbanza Hamza, activista e filósofo angolano

 

Confirme aqui a queixa-crime:

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