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Guiné-Bissau

União Africana admite a criação de uma força de estabilizaçao para a Guiné-Bissau

O Conselho de paz e segurança da União Africana admite a criação de uma força de estabilização para a Guiné-Bissau, a informação foi confirmada à RFI pelo chefe da diplomacia angolana Georges Chicoti .   

Populares guineenses junto à sede do PAIGC em Bissau
Populares guineenses junto à sede do PAIGC em Bissau Liliana Henriques/RFI
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Reunido ontem em Addis Abeba, o Conselho de paz e segurança da União Africana, órgão actualmente presidido por Angola, admite a criação de uma força de estabilização para a Guiné. A notícia foi avançada nesta quarta-feira, pelo confirmou à RFI, o ministro das Relações Exteriores de Angola, Georges Chicoti.

01:42

George Chicoti, ministro das Relações Exteriores de Angola

Domingos Sami, presidente do Sindicato dos Técnicos da Saúde, apelou hoje aos funcionários a marcharem amanhã em protesto, desafiando assim as instruções do comando militar que proíbiu manifestações.

01:29

Domingos Sami, presidente do Sindicato dos Técnicos da Saúde

Entretanto, os militares que tomaram o poder no passado dia 12 de Abril, anunciaram que os salários da função pública não serão pagos hoje, como é habitual, devido à inexistência de um governo.

Isto no mesmo dia, em que a Comunidade ec onómica dos Estados da África Ocidental -CEDEAO-anunciaram que vão enviar, nos próximos dias, uma força de mais de 600 homens para a Guiné-Bissau. Nesta força participam a Nigéria, Costa do Marfim, Senegal e Burkina Faso e tem por missão proteger população e as instituições guineenses. De referir que os chefes de estado da CEDEAO devem reunir-se amanhã na Costa do Marfim para analisarem a situação da Guiné-Bissau e no Mali, onde os rebeldes tuaregues, apoiados pelos islamitas, tomaram o controlo do norte do país.

Com a colaboração da nossa enviada especial à Guiné-Bissau, Liliana Henriques.

 

 

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