Rafael Marques "safisfeito" com a PGR de Angola
Rafael Marques mostrou-se "satisfeito" com a evolução do inquérito que a Procuradoria-Geral da República (PGR) de Angola abriu em relação a alegados abusos perpetrados, nas províncias das Lundas Norte e Sul, por algumas das principais figuras militares do país.
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De acordo com o activista angolano as autoridades judiciais estão a proceder à audição das vítimas dos alegados actos de violência e também à inquisição dos acusados.
O processo está a cargo da Direcção Nacional de Investigação e Acção Penal e resulta de uma queixa-crime que Rafael Marques apresentou em Novembro de 2011 na PGR de Angola. O processo baseia-se em investigações feitas, desde 2004, sobre violações de direitos humanos nas províncias das Lundas Norte e Sul, em casos ligados à exploração diamantífera. Supostamente, actos levados a cabo por figuras militares angolanas.
No processo, foram citados o general Hélder Vieira Dias "Kopelipa", o ministro de Estado e chefe da Casa Militar da Presidência da República, três ex-chefes de Estado-Maior General das Forças Armadas Angolanas, os generais António França "Ndalu", João de Matos e Armando da Cruz Neto.
Rafael Marques, activista angolano
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