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São Tomé e Príncipe

São Tomé e Príncipe começa o ano com descontentamento sindical

Em São Tomé e Príncipe as centrais consideram consideram que 2024 será um ano conturbado, tendo em conta o congelamento do aumento salarial. O impasse  na conclusão de negociações com o FMI impossibilitou que o executivo avançasse com uma proposta da nova grelha salarial na função pública. 

São Tomé, capital de São Tomé e Príncipe.
São Tomé, capital de São Tomé e Príncipe. AFP - RUTH MCDOWALL
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Em 2024, apesar de se prever um crescimento da economia santomense na ordem de dois vírgula nove por cento, abaixo do previsto, as centrais sindicais prevêem um ano difícil. 

Costa Carlos é secretário geral da UGT-União Geral dos Trabalhadores e indica que "temos conhecimento que a inflação é alta, rondando 20%, por isso, acho que se está perante uma situação difícil." 

Para Costa Carlos é necessário que se aprofundem as negociações no quadro do Conselho de concertação social para que haja melhoria salarial.

O sector da educação que acolhe um dos maiores segmentos de funcionários da função pública, está em negociações com o ministério da educação para resolver vários assuntos entre os quais a melhoria salarial como revela, Vitoriano Soares porta voz dos núcleos sindicais " discutimos várias questões entre as quais salariais para a melhoria do sector da educação".

Ouça aqui a correspondência de Maximino Carlos.

01:31

Correspondência de São Tomé e Príncipe, 2/1/2024

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