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Theresa May em postura delicada

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A Primeira-ministra britânica aborda uma semana delicada. Quinta-feira, decorrem eleições locais com valor de teste para uma chefe do governo enfraquecida depois de algumas saídas do seu executivo, a última das quais aconteceu ontem à noite. Theresa May não teve outra escolha senão aceitar a demissão de um dos pilares do seu governo, a ministra do Interior, Amber Rudd, apanhada nas suas contradições depois de ter desmentido a existência de metas para reduzir o número de imigrantes do país em 10%, uma política que levou o Reino Unido a restringir os direitos e deportar descendentes da chamada "geração Windrush", imigrantes essencialmente oriundos das antigas colónias das Caraíbas chegados depois da Segunda Guerra Mundial para participar na reconstrução do país.Esta política iniciada antes da chegada de Amber Rudd ao pelouro do Interior, foi lançada pela sua antecessora no posto, a própria Theresa May. Em entrevista com a RFI, Francisco Bethencourt, professor no King's Colledge de Londres, analisou o contexto que se vive actualmente do outro lado da Mancha.

Primeira-ministra britânica Theresa May, em Londres a 23 de Abril de 2018.
Primeira-ministra britânica Theresa May, em Londres a 23 de Abril de 2018. REUTERS/Peter Nicholls/File Photo
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